quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Finalizando o Quadrimestre...





Confeccionamos a bandeira que representa a nossa TURMA 11.
Obrigada turma e professores, por todos os momentos de aprendizagem.!

UFSB.
TURMA 11.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O CONCERTO.


A PROPOSTA: Gravar o som de algum animal durante 5 minutos.

A partir dessa experiência houve o seguinte questionamento:  Os animais também estabelecem certa comunicação através de uma linguagem própria? E a partir desse questionamento organizei minhas idéias sobre a diferença existente entre a comunicação dos humanos e dos animais, a qual podemos nos fazer entender assim como os animais se comunicam entre si. Vários animais possuem uma linguagem através de sons, um dos exemplos são os micos leões, que tive a oportunidade de observar nas proximidades de Itacaré, os quais emitiam sons que pareciam chamar uns aos outros. O mesmo acontece com os bebês, que quando novinhos, se comunicam por sons que as mães são capazes de diferenciar e isso faz parte da comunicação humana que diferente das dos animais passam por um processo de aprendizagem que se dá de forma natural. Ao gravar o latido do cachorro ao encontrar os donos, prova que essa comunicação existe entre o humano e o animal, pois o cachorro pode latir ou emitir sons que indicam que possuem vínculo com tais pessoas.


Um olhar atento para a sombra...

Muitas vezes não notamos o mundo ao nosso redor.
Ao realizar a atividade da SOMBRA, pude analisar melhor e até brincar com as sombras, não mais desprezando-a. Minha filha, aos 03 anos começou a despertar esse olhar, justamente quando foi proposta a atividade, pude brincar com ela fazendo movimentos com o corpo, a sombra que uma bola projeta ao ser arremessada e analisar também as sombras das árvores.

Essa experiência, digo que foi a mais abstrata e a mais divertida por poder dividir com ela esse momento importante. Ao realiza-la, saliento que não devemos desprezar a sombra, pois a mesma não é um ato de esconder-se e sim de mostrar-se ao mundo.

Abaixo, três fotos pessoais tiradas no horário de chegada da escola, onde uma sombra se projeta para trás dela, pela posição do sol e da fotografia, na outra, mostra as sombras das árvores e por último uma foto minha, real, tirada numa cidade turística que reflete somente as sombras dos corpos.



domingo, 7 de dezembro de 2014

AVALIAÇÃO DO COMPONENTE: FIES.

A experiência do sensível estimulou em cada aluno, o saber apreciar o mundo ao nosso redor de forma mais intensa, desde a primeira experiência com a cor da terra, as demais e a finalização com a sombra. Ressaltando que ao analisar a posição do sol, a sombra se modifica mesmo tendo o mesmo ponto de referência, e então, tais atividades foram fundamentais para quebrar barreiras do nosso pensamento e fazer com que realmente a UFSB se torne um diferencial em educação. Alguns pontos podem ser destacados, como por exemplo, o momento em que pude relembrar momentos importantes da minha vida e compartilhar isso com os colegas, a importância de se ter olhar atento ao outro, aos animais, aos sons que nos cercam diariamente, e muitas vezes nem notamos. A proposta não poderia ser melhor aplicada, pois ao administrar esse componente, a professora FABIANA trouxe leveza para as aulas, com seus questionamentos e debates em sala de aula, transformando todos os encontros em algo dinâmico.

Não só eu, mas a turma inteira, aprendeu questões ligadas a respeito, observação, trabalho em equipe e muitas outras coisas graças a Experiência do Sensível. Sou grata por cada trabalho realizado, por cada debate e por concluir esse componente com minhas expectativas superadas, desejando para o próximo quadrimestre, mais conhecimento dividido entre professor e aluno.


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Dia da Consciência Negra e sua relação com o CC FIES...

Os negros foram e são um dos pilares para formação da sociedade brasileira, sua cultura, arte, música estão presentes em todos os ramos sociais. Dessa forma, o dia da consciencia negra nos remete pensar sobre as conquistas da população negra, combate ao racismo e mecanismos para fazer com que essa população possa superar anos de exploração escravista para que possam, cada vez mais, conquistarem papel de destaque na sociedade. De forma, que o dia da consciência negra, mais do que uma data comemorativa, é um dia de conscientização sobre o papel importantíssimo do negro na história do Brasil, bem com um dia para que possamos refletir sobre o respeito a essa história, conhecer essa luta pela inserção digna do negro na sociedade, de modo que, a comemoração do dia da consciência negra visa, refletir acerca da luta dos negros para se tornarem protagonistas da sociedade brasileira. E por falar em respeito, a experiência do sensível, nos remete justamente a esse olhar atento para todo esse processo, pois ao se colocar no lugar do outro e ao lutar juntos pelo mesmo objetivo, teremos ótimos resultados e tornaremos o mundo mais humano ao saber lidar com as diferenças, respeitando o próximo.

O Dia Nacional da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, dia da morte de Zumbi dos Palmares -





sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Sobre MILTON SANTOS...


Apresento aqui uma boa dica de leitura, leitura esta, que fundamenta essa minha nova postagem:

- Por uma Outra Globalização, livro de Milton Santos
- Revista Caros Amigos/Dezembro do ano 2000.

Ao falar de Milton Santos, geógrafo conceituado, lembro-me da aula da professora PENHA, onde foi abordado temas como território, lugar, sociedade, globalização, e etc.
O espaço geográfico, o lugar e o território sempre foram conceitos priorizados por esse autor, pois segundo ele, o espaço geográfico sempre foi objeto de compartimentação, fato que se acelerou com o processo de globalização. Nesse sentido, o geógrafo enfatiza que a Terra é compartimentada não apenas pela ação direta do homem, mas também pela sua presença politica, onde ele afirma que nenhuma fração do planeta escapa a essa influência. Seguindo sua linha de raciocínio, pode-se analisar que todo e qualquer pedaço da superfície terrestre se torna funcional às necessidades, usos e interesses de Estados e empresas nesta fase da história.
Milton Santos ressalta que o território quanto lugar são esquizofrênicos, porque de um lado acolhem os vetores da globalização, que neles se instalam para impor sua nova ordem, e, por outro lado, nele se produz uma contra-ordem, porque há uma produção acelerada de pobres, excluídos e marginalizados.

Diante disso, fica clara a sua idéia de território como espaço da contradição, onde em frente a restaurantes caros estão pessoas que passam fome e ao redor de condomínios de luxo aparecem grandes favelas.

Lais C. Santos
Estudante UFSB/2014.

ANÍSIO TEIXEIRA: Educação e Sociedade



Aprendemos na aula da professora PENHA ROCHA, sobre o educador Anísio Teixeira... Homem público que defendeu, acima de tudo, uma educação qualitativa e eficiente para todos. Para ele a educação não poderia ser vista como um privilégio para determinadas classes. Nesse contexto, tanto na sua obra literária como nos cargos públicos que ocupou visou uma universalização da qualidade de ensino, seja no básico, médio ou superior.
Para isso, entendia que a escola deveria formar o aluno para a vida em sociedade, garantido-lhes conhecimentos além do meramente intelectuais. Era necessário que os discentes fossem formados em sua plenitude (ter conhecimentos sobre a cultura brasileira, higiene, cidadania) concebendo, por exemplo, uma escola como um espaço real no qual a criança pudesse praticar uma vida melhor, tendo aceso a livros, revistas, estudo, recreação e saúde. Para o ele, a democratização do ensino passava, necessariamente pela valorização do educador, valorização esta, que deve ser tratada com seriedade.
Nesse sentido, era a favor de uma escola pública e gratuita a todos, bem como a favor de uma educação voltada para o desenvolvimento, que realmente habilitasse a juventude brasileira à tomada de consciência do processo de autonomia nacional.

Por sua vez, era contra, além da educação como processo exclusivo de formação de uma elite; o analfabetismo; a evasão e a repetência da criança na escola; a seletividade exacerbada no ingresso às universidades; o esvaziamento do ensino superior e escolas improvisadas ao invés da expansão e fortalecimento das boas escolas. Assim, repudiava o ensino que serveria como adestrador de conhecimento.

Laís C. Santos
Estudante da UFSB/2014